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OS “A” DO AMOR ACIMA
DE TUDO EM DIMENSÕES DIFERENTES


AUTOCONFIANÇA, AUTOESTIMA & AUTOSABOTAGEM, ANSIEDADE

 

 

A autoconfiança e a autoestima são muitas vezes interdependentes, mas basicamente sua diferença é que a primeira você vai adquirindo conforme suas ações vão dando bons resultados.

À medida que você tem um problema, faz algo a respeito e alcança um bom resultado, fica satisfeito com isso e sua autoconfiança aumenta.

De modo geral ela independe da aprovação do outro. Já a autoestima está ligada a aprovação de terceiros.

Ela vai se desenvolvendo inicialmente durante a infância pelos nossos pais, quando estes nos elogiam, por exemplo. E pode ser prejudicada ao longo da vida pelo excesso de críticas e pela falta de atenção.




A falta de autoconfiança está associada a sentimentos de medo e ansiedade, e tais sentimentos podem causar grande sofrimento para a vida de uma pessoa. Já pessoas com autoconfiança são pessoas seguras, confiantes.

Essas pessoas têm iniciativa, pois ao longo da vida aprenderam a resolver problemas de maneira efetiva e sem buscar a ajuda do outro.

Essas características são muito importantes não só na vida pessoal como na vida profissional também.

Passar segurança, confiança e demonstrar iniciativa pode fazer com que um profissional ganhe destaque dentro da empresa e pode gerar frutos como uma promoção. Essas são características muito exigidas em cargos de liderança.

A autoconfiança muitas vezes vai se perdendo quando temos determinadas ações e comportamentos e eles não dão o resultado esperado, não nos permitindo solucionar os problemas.

O QUE É DE FATO , AUTO-ESTIMA 


Muito se fala que é de extrema importância ter autoestima elevada, que traz bem estar e felicidade.

Por definição, autoestima “é um conjunto de sentimentos e pensamentos do indivíduo sobre seu próprio valor, competência e adequação, que se reflete em uma atitude positiva ou negativa com relação a si mesmo”, de acordo com Rosenberg, um pioneiro no estudo deste tema.

Autoestima está relacionada com a forma como nos valorizamos, como nos percebemos no mundo e quão importantes somos para as pessoas que nos são queridas. Ainda, afeta a nossa confiança, nosso relacionamento pessoal e interpessoal.

Autoestima elevada nos proporciona força e flexibilidade para mudanças que acontecem na vida.

EM DESTAQUE, A ANSIEDADE 

 

 

Ansiedade ou “friozinho na barriga”?Um número muito grande de pessoas procuram os consultórios de psicologia trazendo como queixa principal os sintomas de ansiedade para justificar todo o sofrimento psíquico que vêm enfrentando.

A ansiedade tem sido definida, de maneira geral, como um estado emocional desagradável acompanhado de desconforto físico, que guarda relação com o medo. O conflito se instala quando o medo transita de real para imaginário e, ao ser investigado com mais critério, chega-se a conclusão que ele é fruto da imaginação do indivíduo.

Por outro lado, é necessário pontuar que a ansiedade não é apenas um fenômeno patológico, pois ela também está presente no ciclo de vida do ser humano e contempla algumas fases do desenvolvimento.

A ansiedade normal a que me refiro, muito conhecida pelas pessoas como “friozinho na barriga” é inerente à condição humana e elemento importante porque promove mudanças ao permitir que as pessoas entrem em contato com um universo novo e desconhecido.

A ansiedade define-se enquanto fenômeno clínico quando implicar em um comprometimento ocupacional do indivíduo, impedindo o andamento de suas atividades profissionais, sociais e acadêmicas e quando envolver um grau de sofrimento considerado como significativo.

Àqueles que se encontram nesse estágio, recomendo o auxílio de um profissional, pois o processo terapêutico buscará compreender a função desses comportamentos que geram ansiedade e as consequências que os mantém, uma vez que comportamentos são aprendidos ao longo da história de vida das pessoas, além de permitir um manejo mais adequado das variáveis a fim de promover mudanças comportamentais e melhorar a qualidade de vida desses pacientes.

APOIO PSICOPEDAGÓGICO


O Apoio Psicopedagógico pretende avaliar e intervir nas dificuldades escolares, que possam estar relacionadas com falta de capacidade de atenção e concentração, método de estudo ineficaz, má gestão dos tempos de estudo, problemas de aprendizagem, etc.

Inicialmente, é realizada uma avaliação para identificar e compreender a causa e o tipo de dificuldades, de modo a delinear-se um plano de intervenção, com o objectivo de ultrapassar os problemas escolares e adquirir competências essenciais para um bom desempenho escolar.

Estas competências passam por adquirir métodos e técnicas de estudo, motivação para as matérias escolares, promoção de autonomia e de bem-estar emocional, auto-confiança, maturidade escolar, atenção concentrada, rentabilização do tempo de estudo e estimulação cognitiva das áreas que se tornam obstáculos à aprendizagem.

ACOMPANHAMENTO PSICOPEDAGÓGICO

O Acompanhamento Psicológico/Psicoterapêutico possui características específicas de acordo com a população e faixa etária a que se destina.

Corresponde a um encontro com uma pessoa que, não apresentando necessariamente uma patologia ou um sofrimento, procura resolver um problema específico com ajuda do psicólogo, na medida em que sente que não o pode fazer sozinho.


Constitui-se uma relação de ajuda que visa facilitar uma adaptação mais satisfatória da pessoa à situação em que se encontra e optimizar os seus recursos pessoais em termos de auto-conhecimento, auto-ajuda e autonomia.


A finalidade principal é promover o bem-estar psicológico e a autonomia pessoal no confronto com as dificuldades e com os problemas com que a pessoa se depara.




Este processo envolve a construção de uma aliança, na qual o psicólogo com a sua disponibilidade interior concede tempo e liberdade para que a pessoa explore os seus pensamentos e sentimentos, numa atmosfera de confiança, respeito e neutralidade.


Para atingir este objectivo, o psicólogo coloca na relação, a escuta clínica, a empatia e a reflexão, tentando compreender a pessoa e a situação em que se encontra para ajuda-la a ultrapassar as suas dificuldades.

Sendo assim, podemos dizer que a Psicoterapia é um processo privilegiado de crescimento humano, pois aqui aprende a reservar um tempo e um espaço para ouvir os seus próprios pensamentos, para prestar atenção aos seus sentimentos, ao seu ambiente.

Revê a sua visão de mundo, as suas crenças, aprendendo, desta forma, a relacionar-se consigo próprio, com os outros e com a vida, procurando ser mais feliz.

ACOMPANHAMENTO PSICOSOCIAL E PSICOPEDAGOGICO


Visa identificar as necessidades e os benefícios do crescimento individual e da gestão emocional, bem como evitar as dificuldades que dela advenham e que levem a uma condição de sofrimento.

Este acompanhamento permitirá fomentar e manter ativa uma atitude e estilo de vida saudável.

A intervenção caracteriza-se por uma abordagem psicossocial, alicerçada nas intervenções humanista e cognitivo-comportamental, onde se dá a primazia à pessoa, às suas idiossincrasias e ao potencial individual de crescimento. Esta intervenção será sustentada por uma Avaliação Clínica.

AVALIAÇÃO PSICOLÓGICA 

 

 

Independentemente dos objetivos específicos de cada avaliação psicológica, este tipo de procedimento visa, sobretudo, elaborar um diagnóstico compreensivo e prognóstico do estado geral da pessoa, assim como solicitar a intervenção psicoterapêutica, quando assim se justifica.

Através do psicodiagnóstico procura-se aceder à estrutura e funcionamento da pessoa nas várias dimensões psicológicas, nomeadamente: cognitiva/intelectual, emocional/dinâmica afetiva e relacional

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É um processo que procura identificar forças e fraquezas no funcionamento psicológico, com um foco na existência ou não de psicopatologia.

É ainda um processo científico, porque parte de um levantamento prévio de hipóteses que são confirmadas ou infirmadas através de passos pré-determinados e com objetivos precisos.

De uma forma geral, a avaliação psicológica opera-se em dois momentos, ou seja, a entrevista clínica e o exame do estado geral da pessoa, habitualme
nte com recurso a instrumentos psicológicos.